23 Apr 2019 12:35
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<h1>Mídias sociais No Brasil: O Que Aguardar Delas Em 2018</h1>
<p>Rio - Um mês depois de falar que a vereadora Marielle Franco (Psol) "estava engajada com bandidos", a desembargadora Marília Castro Neves publicou uma carta pedindo desculpas à vereadora, nesta quarta-feira. O texto é Saiba Como Usar As Mídias sociais Em prol Da Sua Organização . No mês passado, a magistrada questionou como professores com Síndrome de Down poderiam aconselhar em sala de aula.</p>
<p>Em ligação à vereadora, a magistrada pediu desculpas e admitiu que reproduziu os dados da Internet sem checar antes a veracidade. Na mesma carta, a desembargadora também argumentou o deputado federal Jean Wyllys (Psol). Em uma publicação em rede social, ela havia afirmado que o parlamentar merecia ir para um paredão (de fuzilamento) "bem que não valha a bala que o mata".</p>
<ul>
<li>Engenharia de aparato</li>
<li>Gerar autoridade</li>
<li>9 — Logística</li>
<li>Faça a divulgação nas redes sociais com conteúdo de propriedade</li>
<li>48 Punching Namard</li>
</ul>
<p>A respeito da artigo, na data, Marília alegou que fez "uma ironia com o apoio declarado do deputado ao regime cubano" e que não defende "o paredão". Estou escrevendo pra agradecer a carta que você me determinou e lhe falar que suas expressões me fizeram refletir muito. Muito mais do que as centenas de ataques que recebi nas últimas semanas.</p>
<p>Desculpe a demora na resposta todavia eu necessitava desse tempo. Tenho sofrido muito desde que fui atropelada pela divulgação de comentários meus, postados em grupos privados - restritos a colegas da magistratura. Mas alguém resolveu torná-los públicos. Alguns haviam sido postados há tal tempo que eu nem me lembrava deles. A influência foi imensa.</p>

<p>Desde sendo assim decidi Metodologia Para Geração De Assunto Em Mídias sociais . Chorei, fui abraçada e pensei muito. Minhas posições pessoais jamais interferiram nas minhas decisões, conhecidas por serem técnicas e, por isso mesmo, quase a toda a hora acompanhadas unanimemente pelos meus colegas de turma julgadora. Hoje, mas, percebi que, mesmo quando meu corpo despe a toga, a mesma me acompanha aonde eu for. As críticas pessoais de um magistrado, uma vez divulgadas, sempre terão peso, pouco importando ao Tribunal das redes sociais que tenham elas sido faladas em caráter público ou privado e que opinião não seja sentença.</p>
<p>Magistrados também erram e, no momento em que o realizam, incumbe-lhes desculparem-se. Conheça Os Segredos Da Rotina De 4 Mamães Fitness Das Redes sociais carta é precisamente isto: um pedido de perdão. Perdão, Débora, por ter julgado, há três anos atrás, ao ouvir de relance, no rádio do veículo, uma notícia pela Voz do Brasil, que uma professora portadora de Síndrome de Down seria incapaz de aconselhar.</p>